15.10.15

Matt Meola Upcountry


Hucking Gigantic Airs | Matt Meola Upcountry, Ep. 1




Matt Meola Upcountry with is a raw, action packed insight into one of surfing’s most interesting dudes. In the water, he hucks gigantic airs in waves built for guns then drops multi-story Jaws just to get high on the buzz. When he's not surfing he's dodging tiger sharks while spear fishing, getting artsy, hunting wild deer with his bow or playing country on his guitar.
Upcountry: Part 1" focuses on his rise from skate grom and rogue freesurfer to winner of the first prestigious "Innersection" project and his collaboration with friend Albee Layer on last year's landmark film "Attractive Distractions." If this doesn't put a flame up your arse to go surfing then you might need to check your pulse.





23.9.15

SURF MADNESS



Taj Burrow, Jordy Smith, Rob machado e mais..

Presta atenção no surf do início.....de crocs!



23.6.15

Down Days: Morocco (Gudauskas Brothers)



Today we catch up with the Gudangs on a mission to get down the mountains and to the coast. They are in Morocco, the land of reeling rights, and you can be sure that’s really what they came for. Along the way, the boys are mesmerized. By what? Goats and nuts. It’s an interesting combo but there’s no denying that it’s pure entertainment. After they trip out a bit on the local culture, the Positive Vibe Warriors get back on the road where they’ll eventually come face-to-face with those dreamy Moroccan rights, sending the boys’ surf-stoke through the roof and into the atmosphere.

15.6.15

O que falta para Adriano de Souza ser campeão mundial?



      Insisto em acreditar, ano após ano, que Adriano de Souza pode ser campeão mundial, mas no mesmo modo começo a acreditar que está ficando cada vez mais difícil. Hoje penso: se não for 2015 não será nunca mais. Está tudo dando certo, Kelly mal, Medina de ressaca, Parko sem vontade e Mick Fanning (sempre consistente e no calcanhar dos caras até o final do ano) também pode deixar a desejar até o final do ano. Independente de quem ganhe Fiji, Mineiro continuará em primeiro no ranking. Tá certo que está cedo, 4 etapas até agora, acabando a quinta e ainda mais 6 para acontecer, mas a verdade é que a performance de Adriano de Souza através de resultados parece uma febre. Ele ganha uma, duas, vai muito bem em outra e depois despenca. Onda pesada ele vai bem, Margaret River ele não ganhou a toa mas, falta aquele algo mais, aquele plano B, aquela calma que só os campeões tem, ele ainda não. Ele é excelente de front side, surfa otimamente bem em direitas e ondas de linha, quando o mar não está bom ele também quebra, se supera e acredita até o final mas, e os tubos? Não, ainda não! Fiji mais uma vez foi mal (apesar de já ter tido um resultado bom, mas ok...ele já está há 9 anos no tour). Teahupoo? Jamais. Pipeline ele é mero coadjuvante e não demonstra dominar as ondas. A verdade é que foi criada muita expectativa desde que ele entrou no ct, em 2006, já de estreia fazendo semi-final em Gold Coast com direitas longas, com um power surf e verticalidade, deixando os gringos impressionados aos 19 anos. A partir daí 2006 foi para se consolidar na elite onde ele nunca mais iria sair. De lá pra cá o surf foi melhorando, experiência adquirindo e começando a ganhar etapas fora do Brasil, ano a ano, lentamente. Mas o auge de repente chegou, difícil ultrapassar esse limite mas, a inexperiência em tubo não foi superada, a dificuldade continua e não se vê ele conseguindo ultrapassar essa barreira que impede com que ele conquiste o tão sonhado título. Não vou comparar com Medina, seu surf e sua performance acima do nível em 2014. Mas afinal o que falta para o Mineiro? Ele não é tão bom assim? Maior vontade e qualidade em onda tubular? Enfim, continuarei torcendo para que ele seja o segundo brasileiro campeão mundial (quando já pensei que fosse ser o primeiro), cale a boca do meu pessimismo e seja definitivamente um verdadeiro campeão dentro d’água.